sábado, 11 de setembro de 2010

10/09/2010 12h03 - Atualizado em 11/09/2010 00h00

Lula diz que ‘elite que governou SP’ não quis pobre em universidade

Para presidente, 96 mil paulistas em universidade pública ainda é pouco.
Lula disse que governantes com doutorado não investiram em educação.

FONTE:


 COMENTÁRIO: Acredito que não foi somente a elite que governou São Paulo,os governantes que estiveram  no poder brasileiro historicamente falando,adicionavam cursos técnicos, afim de suprir as necessidades do momento em termos de mercado mesmo assim poucos tinha essa oportunidade(não desmerecendo suas metodologias e importancia em sua existência) enquanto a formação contínua nas próprias instituições públicas era um espaço para quem tinha a oportunidade de estudar sem ter que trabalhar,interessante também é que foi com a  politica diferenciada do presidente Lula,ao mudar ou complementar as condições sociais de boa parte da população que permitiu e permite essa participação universitária,embora esse termo diferenciado para alguns não seja o correto,expresso aqui minha visão.Demonstre a sua!!!

sábado, 4 de setembro de 2010

Um Q entre o Brasil

           Envolvido no meio acadêmico e refletindo sobre o processo educacional vejo um percurso lento,árduo e conflitante em nosso pais.Usando de uma breve história temos inicialmente a educação como sendo um meio alternativo e não como necessário,mantendo uma tendência européia,a chegada dos primeiros educadores se dá por meio das missões jesuítas,muito embora essa ação servira mais de uma tentativa de controle contradizendo a etimologia e significado da palavra.Já na década de cinqüenta e sessenta temos uma educação de privações ao atender as características militares.Em tempos de mudanças sejam elas para melhor ou não,assim como diz os princípios da organização federativa, vem a tona a pergunta;o que fazer para mudar ou melhorar o contexto da educação nacional?

           Um dos fatores determinantes nesse processo,é a formação do docente,bem como as diretrizes em que se enquadra,por falar em diretrizes a LDB(lei de diretrizes e bases da educação nacional) ao servir de plataforma passa no mínimo esquecida a luz da classe estudantil,o sistema de ensino especificamente no ensino fundamental e médio, traz consigo uma espécie de automação ou seja,o conhecimento é transmitido ao aluno com falta de metodologia necessitando da aplicação de um método analítico,descritivo e principalmente crítico ao ser lecionada nas ciências humanas.

          Ao tratar do ensino superior brasileiro,ver-se que ultimamente foi conseguida um ampliação e desenvolvimento das universidades,um processo denominado de interiorização das universidades públicas pelo conjunto governamenal,essa medida de certo modo favorece ao desenvolvimento principalmente na região agreste do nosso estado de Pernambuco(não deixando de ser alvo de críticas)o sistema de ingresso as faculdades tiveram o ENEM como mais uma alternativa,lembrando a exatamente quatro anos atrás ou mais, o papel desenvolvido pelo exame,mídia,população e ate mesmo pelos que prestam o próprio como uma perca de tempo.

           Tratando dessas poucas melhorias, mostra-se assim suas significâncias,o processo do vestibular desenvolve mais um fator característico e único,ao mesmo tempo que expressa a situação de no mínimo reformulação,consegue colocar em foco a tendência da comercialização de diplomas universitários,seria a busca de uma formação afim de atender apenas algumas exigências por sua parte sem ter o cuidado de buscar ou vivenciar a então atividade que ira desenvolve ao final de sua formação.Os anos que assim virão serão imprevistos,ou melhor,continuará sendo imprevistos,e infelismente a expressão “Novo e velho mundo” ainda se tem com força em alguns seguimentos administrativos do nosso Brasil.